terça-feira, 28 de julho de 2009

Nazismo no Pólo Sul


Uma Antártida Nazista

O exército alemão "se rendeu" em 1945 , entretanto, não se deve esquecer que o Império alemão consistia não somente daquele pedaço de terra da Europa Central, mas que ele também possuía 600.000 km², os quais não foram ocupados pelos aliados. Aparentemente a enorme colônia alemã de "Neuschwabenland", na costa atlântica da Antártida, foi destino de inúmeros submarinos alemães nas últimas semanas da guerra.
Neuschwabenland ainda está indicada nos mapas atuais

O que se esconde atrás desta lenda e como os alemães vieram a possuir esta colônia, que é quase o dobro do tamanho da atual Alemanha? Qual o mistério que envolve este território sobre o qual pouco ou absolutamente nada se ouve na imprensa?
O início da exploração alemã da Antártida nos remete ao ano de 1873, quando a Sociedade Alemã de Pesquisa Polar envia Eduard Dallmann para as águas geladas da Antártida. Dallmann descobre com seu navio "Grönland" - o primeiro vapor em águas polares - inúmeras novas regiões, entre outras, a ilha Kaiser Wilhelm. Esta expedição foi uma das tantas outras expedições alemãs no hemisfério sul, dentre as quais podemos citar as mais importantes: em 1910 sob o comando de Wilhelm Fichtner com o navio "Deutschland" e em 1925 sob o comando de Dr. Albert Merz com o navio "Meteor".
Sob o governo Nacional-Socialista, reconheceu-se rapidamente a importância deste território afastado e ficou decidido anexar este grande território, tomando-o como propriedade alemã. Ocorreu então, em 1938, a maior expedição alemã rumo à Antártida, sob o comando do capitão Alfred Ritscher. O navio "Schwabenland", que foi preparado para esta expedição ao custo de um milhão de Reichsmark, deixou o porto de Hamburg uma semana antes do natal de 1938 e chegou nas águas geladas do pólo sul em 19 de janeiro de 1939.




Para a exploração do território, os alemães utilizaram dois hidroaviões pesados, o "Boreas" e o "Passat", os quais eram lançados através de catapultas a vapor, diretamente do convés do "Schwabenland". Eles sobrevoaram uma região de cerca de 600.000 km², documentaram os vôos de reconhecimento com quase 11.000 fotos e jogaram bóias sinalizadoras com bandeiras do Império alemão, consolidando assim a posse do território. Este método era aceito internacionalmente naquela época.

Todo o território recebeu o nome de "Neuschwabenland" e as paisagens descobertas receberam também nomes alemães, como por exemplo, a região livre de gelo onde até existe um pouco de vegetação - a Schirmacher-Seegruppe, e também as montanhas Mühlig-Hoffmann, com mais de 3.000 m de altura.
No meio de fevereiro, o navio retornou à Pátria. Os preparativos para uma próxima expedição civil tiveram que ser cancelados logo após a eclosão da guerra.


No Tratado da Antártida de 1957, a Noruega pleiteou o direito sobre o território e renomeou-o com denominações geográficas segundo suas próprias diretivas. Se os novos nomes noruegueses conseguiram se estabelecer, reconhece-se com uma olhadela sobre um mapa atual da região. Lá encontra-se até hoje, em sua grande maioria, os nomes alemães, às vezes também nas duas línguas.
O final da pesquisa civil não significou o final das expedições alemãs na Antártida. Nos anos de 1940 até 1943, o Império alemão continuou com operações militares em Neuschwabenland e iniciou em 1942/1943 a construção da famosa base 211 - uma fortaleza alemã no gelo. Quando as tropas aliadas já se encontravam em solo alemão, na Europa central, intensificou-se a locomoção de materiais de alta tecnologia, documentos secretos e importantes pessoas para a base 211 e para uma outra localidade secreta nos Andes sul-americanos. Aqui o Império deveria continuar caso a velha Pátria caísse. Os submarinos utilizados (mais de 100) são declarados até hoje como "desaparecidos". Em todo o mundo e também na Alemanha "libertada", não se tinha a menor idéia desta base secreta - até que em 1947 algo aconteceu.
Em 27 de janeiro de 1947, uma "expedição" americana chegou em Neuschwabenland. A "Operação Highjump" foi comandada pelo famoso piloto dos pólos, Almirante Byrd. O objetivo: destruir a última base nacional-socialista do mundo, a base alemã 211 na Antártida. De seis até oito meses foram calculados pelos americanos para esta última batalha da Segunda Guerra Mundial, porém, foram somente três semanas. Já nos primeiros vôos de reconhecimento, vários aviões foram perdidos, a expedição teve de ser cancelada e terminou em um retirada incondicional. Ao almirante Byrd foi destinado o silêncio permanente, até hoje desconhece-se a versão oficial, por que e de quem os americanos tiveram de se retirar. Rumores sobre uma alta tecnologia dos alemães tomaram conta dos noticiários.
Não obstante, o almirante retorna novamente, mas desta vez melhor preparado. Em 1955 chega à região uma força-tarefa russo-americana sob seu comando, com 12 navios, 3.000 homens, 200 aviões e 300 veículos e instalam inicialmente diversas bases para então preparar o ataque final. No final do verão de 1958, os EUA detonam pelo menos duas bombas atômicas, as quais também são responsáveis pelo buraco de ozônio sobre a Antártida. Wilhelm Landig, o ex-membro da SS morto em 1988, envolvido nos assuntos secretos do Império alemão e autor do livro "Wolfzeit und Thule", relatou em um vídeo publicado após sua morte, que este ataque também não teve resultado, mas que a base foi fechada nos anos 60 e transferida para a América do Sul.




Supostas fotos de um Haunebu III Um em pleno vôo, em 1940.

Até hoje permanecem fortes rumores sobre este "Terceiro Poder", os descendentes desta elite trazidas em segurança pelos alemães ao final da guerra. Legendas sobre aeronaves desconhecidas com a simbologia do Terceiro Reich, cuja veracidade é supostamente documentada através de fotos e documentos secretos, e sobre as quais sérios jornais militares dedicaram vários artigos. Na atual supostamente esquecida Neuschwabenland existe desde 1981 uma estação de pesquisa alemã (Estação Neumayer). O que permanece hoje são inúmeras perguntas não respondidas e o mito do mistério ainda a ser desvendado.

domingo, 26 de julho de 2009

Albert Einstein e Nikola Tesla- Projeto Philadelphia




O Projeto Philadelphia

Alguém já deve ter visto o filme Projeto Filadélfia. Pois bem, alguns dizem que o que aconteceu ali foi pura verdade. Tudo baseado em um misterioso projeto do governo americano, esse projeto ou experiência ocorreu na segunda guerra mundial e como havíamos colocado neste blog é exatamente em períodos de conflito que a humanidade experimenta um salto tecnológico.
Nesta época atribulada, Einstein havia recentemente publicado a Teoria Geral da Relatividade, sua segunda tese sobre o assunto e novas invenções surgiam, a propulsão a jato, o FAX, o primeiro computador etc… foi um período efervescente, sem dúvida.


A experiência consistia em aplicar as teorias de Albert Einstein e Nikola Tesla , para obscurecer visual e eletronicamente um destróier dos EUA, no caso o destróier de escolta USS Eldridge, através do uso de um campo eletromagnético de alta intensidade em torno do navio, que fosse capaz de bloquear as emissões do radar inimigo, tornando-o invisível e indetectável. Esse efeito era baseado num processo conhecido pelo nome de Egaussing: uma idéia simples, porém de difícil execução. O experimento modificou todo o navio, instalando poderosos geradores e eletroimãs interligados e segundo as poucas testemunhas o que se viu foi um fato insólito…


“Do navio de observação USS Andrew Furuseth, os oficiais e técnicos a bordo puderam vislumbrar uma névoa verde, fruto da rápida ionização do ar em torno da embarcação, e um som de cascata decorrente da eletricidade estática que varreu as imediações.Durante alguns minutos, a experiência foi um sucesso. O navio se tornou invisível não só ao radar, mas também a olho nu, com a marca do seu casco impresso nas águas do mar. E a embarcação que oscilava, ora transparente, ora invisível, de repente desapareceu. O que sucedeu a seguir são fatos extraordinários, baseados na narrativa de três homens que supostamente participaram deste fantástico acontecimento. O navio Eldridge - através de intensos campos eletromagnéticos que distorceram o espaço-tempo - ficou quatro horas sumido, sem qualquer contato visual ou de rádio, vindo a materializar-se misteriosamente no Porto de Norfolk, que ficava a quilômetros de distância da Filadélfia. Lá permaneceu por alguns minutos e novamente desapareceu, reaparecendo no seu local de origem.



O relato acima se baseia na história de Carl Allen, um dos tripulantes do navio de observação e uma das duas únicas testemunhas do evento e que morreu em 1994 no Colorado.
Assim, uma experiência relativa a aplicações práticas do eletromagnetismo, ou da Teoria Unificada de Campos, para atingir invisibilidade física ou eletrônica de aeronaves, navios ou veículos de terra não deveria ser considerada como algo totalmente impossível de ter acontecido. A maioria das pessoas acredita que a experiência teve efeitos trágicos na tripulação do navio e produziu fatos científicos que eram altamente inesperados e talvez até mesmo tenha criado uma anomalia do espaço-tempo.


O navio o USS Eldridge, foi usado pela marinha americana até 1946, sendo repassado para a marinha grega onde permaneceu em uso até 1991, quando foi decomissionado e transferido para a Base Naval de Amfiali. O navio foi descartado para o ferro velho durante a segunda metade dos anos 90. Verdade ou não o navio foi repassado com grandes mudanças em seu peso bruto, fiações extras que não levavam a lugar nenhum e compartimentos lacrados.
O que houve na realidade?
Veja os videos que contam esta história:

Você já ouviu falar em HAARP?
















Por ROGÉRIO CHOLA
O projeto denominado High Frequency Active Auroral Reserach Program (HAARP), começou com o título de "experimento científico de comunicação" e hoje está enquadrado na característica de "Estratégia / Inteligência Tática / Guerra Eletrônica". O objetivo seria o estudo da camada da atmosfera conhecida como Ionosfera. Hoje, sabe-se que a Ionosfera é uma camada de Plasma (o quarto estado da matéria e a susbtância mais comum que compõe o Universo conhecido). Esse estado é difícil de ser produzido e controlado em laboratório. Assim, a existência desta camada na Terra é uma excelente fonte de pesquisas e, claro, de "testes". Infelizmente, existem várias possibilidades com este projeto.A Ionosfera tem a capacidade de permitir comunicações de longo alcance em alta e baixa freqüências, principalmente utilizada em sistemas militares e de vigilância. O Sol tem um efeito considerável sobre esta camada, através do "vento" solar (sun flares) e ejeção de massa coronal (CME´s), as popularmente conhecidas "tempestades solares", sendo capaz de provocar o total aniquilamento da comunicação via ondas eletromagnéticas (EM) em todo o planeta (vide o evento ocorrido em 03.08.1997, onde um "blackout" eletromagnético parou quase todos os EUA).Outros fenômenos causados pela atividade solar são as "auroras" (eletrojatos ou "eletromotos") que podem alcançar a potência de milhões de ampères (intensidade de corrente elétrica) e provocar vários fenômenos, induzindo esta fantástica corrente elétrica através das "linhas de força" que formam a matriz eletromagnética terrestre.
Estes efeitos podem provocar desde mudanças no clima (com tempestades, furacões, relâmpagos) até mudanças no comportamento humano sob influência do forte efeito eletromagnético (EMI – Eletro Magnetic Interference). Modernas simulações realizadas em computadores da série Cray demonstram a enorme variação e turbulência que ocorre na Ionosfera durante uma "tempestade geomagnética solar". Enfim, se algo ou alguém pudesse controlar estes eventos, teríamos um poderoso instrumento capaz de alterar o clima em certas regiões, eliminar o sistema de comunicação de um país e induzir a comportamentos "estranhos" na população e o aniquilamento de equipamentos militares eletrônicos através de Pulsos Eletromagnéticos (PEM) controlados.Mas o mais "curioso" e ao mesmo tempo assustador é que esse tipo de equipamento possibilita a utilização de transmissões/emissões de ondas eletromagnéticas de baixa freqüência / comprimento longo (ULF-ELF-VLF) é possível se detectar, mapear e gerar imagens de estruturas subterrâneas e inclusive criar um sistema de comunicação subterrânea que não é afetado por qualquer tipo de atividade de superfície. Isto seria feito invertendo-se as propriedades dos campos eletromagnéticos para se obter parâmetros geofísicos e imagens realísticas abaixo da superfície terrestre, com o objetivo principal de mapear estruturas feitas pelo homem ou artificiais. Bem, este assunto pode implicar em muitos desdobramentos que não entrarei em detalhes, mas, para reflexão, lembro que recentemente os EUA desenvolveram uma arma capaz de destruir instalações subterrâneas a grande profundidade.Quanto ao fato de tal dispositivo poder provocar terremotos seria uma possibilidade, pois o som é uma freqüência que quando direcionada, potencializada e em estado "ressonante" com a estrutura que se deseja atingir, pode provocar o total aniquilamento de tal estrutura como se esta fosse feita de material frágil. Mas, aí seria outro tipo de onda eletromagnética não-ionizante (talvez uma faixa de microondas – SHF ou EHF). Sempre que me perguntam a respeito, lembro-me do filme protagonizado pelo Steve Segal – "Força em Alerta 2", onde um cientista dissidente inventa um satélite capaz de gerar pulsos localizados de microondas e assim provocar terremotos.O Steve é um bom amigo e pesquisei que todo filme que faz é baseado em pesquisas reais. Este dispositivo realmente existe como pesquisa. Teoricamente é possível produzir terremotos ou pontos de ruptura por microondas, através da expansão das moléculas de água do interior das rochas. Se alguém já conseguiu fazer isto, não sei. Pelo que pesquisei, é possível que Nichola Tesla tenha desenvolvido um dispositivo parecido e tenha se espantado com seu poder e assim tratou de destruí-lo e esconder as anotações que mais tarde foram confiscadas pelo governo norte-americano, o qual provavelmente pode ser o responsável pela sua morte. Alguns acreditam que o evento de Tunguska em 1908 foi o resultado de um teste realizado com o equipamento de Tesla, conduzindo uma carga eletromagnética através da Ionosfera. O objetivo de Tesla seria o de testar um sistema de comunicação de baixo custo que circulasse o Planeta.Outro dado interessante é que os efeitos eletromagnéticos estão ligados ao desenvolvimento da Magneto Hidrodinâmica , muito pesquisada pela Marinha como sistema de propulsão de seus submarinos das classes Los Angeles e Califórnia (ambos nucleares). Como sabemos, a propagação de ondas eletromagnéticas na água é prejudicada e, por isso, a transmissão entre bases na superfície e submarinos em águas profundas é feita através de ondas ELF. Curiosamente, um episódio da série "Arquivo X" tratou especificamente desse efeito, que causava nas pessoas próximas de transmissores ELF da Marinha, uma irresistível vontade de ir numa direção específica de acordo com a propagação eletromagnética, como se estivesse seguindo um sinal. Quanto mais a pessoa andava na velocidade da onda, melhor se sentia, se parasse, tinha dores terríveis até morrer, com a "implosão" dos centros receptores do cérebro. Este episódio foi baseado em fatos reais!
Recentemente, o Senado dos EUA aprovou uma verba de US$ 140 milhões para o programa de "guerra eletrônica" das Socom (Special Operations Command), nelas estão incluídos os escudos antimísseis Asat (Army Tactical Anti Satellite Technologies) e Haarp.Também em data recente, o governo dos EUA liberaram bilhões de dólares para desenvolver novas armas para ganhar as guerras do novo século, segundo um alto funcionário do Departamento de Defesa. Estas armas não serão canhões, bombas ou balas, mas sim, um polêmico escudo antimísseis, cujo projeto e desenvolvimento devem custar US$ 7,9 bilhões. Funcionários do Departamento de Defesa explicaram que estas novas armas são lasers de alta energia, sistema de microondas e aeronaves cibernéticas, muitas das quais atuarão sem tripulantes.O Projeto HAARP está sob coordenação da USAF através da Universidade do Alasca (http://www.haarp.alaska.edu/) e da USNAVY através do laboratorio de pesquisas navais "Naval Research Laboratory" Um dos melhores lugares para se obter informação confiável (ainda e por enquanto) é o site da Federation of American Scientists (FAZ) http://www.fas.org, uma espécie de National Rifle Association (NRA) da ciência, daí seu forte poder de união e divulgação. É uma entidade de pesquisa séria e respeitada na comunidade científica.
Para finalizar, ainda no assunto "armas", se já não bastassem as armas Eletromagnetic Pulse (EMP) e High Power Microwave (HPM), veja o que nos aguarda em:
http://www.fas.org/spp/military/docops/usaf/2025/v3c9/v3c9-1.htm
O que tem demonstrado, que nossa humanidade já possui grande tecnologia para escavar imensas instalações subterrâneas e aquáticas. Vale destacar que muitas das bases citadas neste trabalho estão em área de alta incidência de avistamentos de OVNI´s, o que corrobora a hipótese de que grande parte destes OVNI´s observados pode na verdade ser de procedência terrestre. Outro ponto de reflexão seria sobre eventuais alienígenas que se forem um pouco mais avançados também poderiam construir algo similar aqui ou em outros planetas. Maiores informações em:
http://ufos.about.com/library/weekly/aa011501a.htm?once=true ehttp://www.sauderzone.com

Laerte Assunção